sábado, 3 de dezembro de 2016

"MAIS PERTO": A HISTÓRIA DO HINO DE SARAH FLOWER ADAMS

Boston Musical Herald "...e eis uma escada posta na terra, cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela" (Gênesis 28:12)


Esta linguagem era a expressão do coração da senhora Sarah Flower Adams, que nasceu em Essex, Inglaterra, em fevereiro de 1805, e cuja história tem sido muito pouco conhecida do grande público, que têm estimado seus hinos como um dos mais sagrados tesouros por quase um século. 
Seu pai era o editor de um jornal semanal em Cambridge. Sua mãe era uma mulher de dons e cultura excelentes, e ela era a sua filha mais nova. 
  
Logo na infância ela foi notada pelo gosto que manifestou pela literatura, e na fase adulta pelo grande zelo e seriedade em sua vida religiosa. Ela contribuiu com prosa e verso para os periódicos diários, e as críticas a sua arte eram sempre positivas. 

Casada ​ ​em uma idade adiantada, e de constituição frágil, ela ainda em meio a muitos sofrimentos por razões de saúde, manteve sua pena ocupada, seus pensamentos e escritos sempre tendendo para as coisas do alto. O tempo e o meio em que essas circunstâncias em que ela teve a inspiração para desenvolver esse maravilhoso hino que, desde então, tem ecoado volta após volta pelo mundo, não são conhecidos; mas foi provavelmente durante algum período de provação particular, quando seu espírito foi elevado através da tristeza quase acima do seu corpo terreno. Ela mal sonhava que seu hino, como os de Toplady, Charlotte Elliot e Ray Palmer, seria ouvido através dos tempos. 

Ele foi publicado pela primeira vez em 1841, em um volume de hinos sacros, emitido pelo senhor Fox, da Inglaterra, apenas oito anos antes da morte dessa talentosa escritora, que viveu somente até a idade de 44 anos e, assim, nunca soube da fama que vinculou seu hino ao seu nome. 


O hino logo começou a aparecer em várias coleções, e em toda a parte era recebido com deleite. Foi dada a melodia, "Bethany" (Betânia), que se tornou muito popular neste país. Todo aquele que cresceu em um país cristão o conhece de cor, e em muitos países que não tem a bandeira de Cristo, é muito familiar também. 

"No ano passado," diz o doutor Cuyler, em sua "Heart Life", os professores Smith, Hitchcock, e Park, estavam descansando de uma caminhada no sopé do Monte Líbano, quando apareceu um grupo de cinquenta alunos da Síria, em pé e em linha, cantando em coro. Eles foram os alunos do novo Colégio de Beirute, em Abieh, e eles estavam cantando em árabe a melodia de "Bethany". Enquanto a procissão se aproximava eles pegaram as sublimes palavras: 
Mais perto quero estar meu Deus de Ti,
Inda que seja a dor que me una a Ti!
Sempre hei de suplicar:
Mais perto quero estar,
Mais perto quero estar, meu Deus de Ti! 
  
"Eu não sou muito dado ao sentimentalismo’, disse o professor Hitchcock, ao descrever a emocionante cena, mas quando passava pelas fileiras daqueles jovens sírios, confesso que meus olhos estavam um pouco úmidos". 
  
"Se fosse permitido ao povo de Deus que se encontra no céu", continua Dr. Cuyler, "testemunhar o que acontece na terra, poderíamos imaginar com que entusiasmo o espírito glorificado de Sarah Flower Adams ouviria a canção de seu coração, assim, cantada na terra da sagrada história de nosso Salvador".  

Sarah Fuller Flower Adams
Nasceu em 22 de fevereiro de 1805, em Harlow, Essex, Inglaterra
Faleceu em 1848, em St. Martin-in-the-Fields, Middlesex, Inglaterra 
  
Lowell Mason
Nasceu em 8 de janeiro de 1792, em Medfield, Massachusetts
Faleceu em 11 de agosto de 1872, em Orange, Nova Jersey
"Uma noite, algum tempo depois de me deitar, ficando acordado no escuro, com os olhos bem abertos, por meio da quietude da casa, a melodia veio a mim, então, ao amanhecer, escrevi as notas da canção". 


MAIS PERTO 
Letra: Sarah Flower Adams
Música: Lowell Mason

Mais perto quero estar meu Deus de Ti,
Inda que seja a dor que me una a Ti!
Sempre hei de suplicar:
Mais perto quero estar,
Mais perto quero estar, meu Deus de Ti! 

Andando triste aqui, na solidão, 
Paz e descanso a mim teus braços dão. 
Sempre hei de suplicar: 
Mais perto quero estar,
Mais perto quero estar, meu Deus de Ti! 
  
Minha alma cantará a Ti Senhor, 
Cheia de gratidão por teu amor. 
Sempre hei de suplicar: 
Mais perto quero estar,
Mais perto quero estar, meu Deus de Ti! 
  
E quando a morte, enfim, me vier chamar, 
Com serafins nos céus irei morar. 
Então me alegrarei 
Perto de Ti, meu Rei, 
Perto de Ti, meu Rei, 
Meu Deus, de Ti!

Traduzido por Edimilson de Deus Teixeira
Fonte:  The Baptist Pillar

Extraído do site: DISCERNIMENTO BÍBLICO

sábado, 23 de janeiro de 2016

TATUAGENS - INFLUÊNCIA SATÂNICA

Há mais de 3500 anos atrás, a tatuagem já existia como forma de expressão da personalidade ou de indivíduos de mesma comunidade tribal (união de pessoas com as mesmas características sociais e religiosas). Os primitivos se tatuavam para marcar os fatos da vida biológica: nascimento, puberdade, reprodução e morte. Depois, para relatar os fatos da vida social: virar guerreiro, sacerdote ou rei; casar-se, celebrar a vida, identificar os prisioneiros, pedir proteção ao imponderável, garantir a vida do espírito.

Na era Cristã, na clandestinidade, sob o jugo do poder pagão, os primeiros cristãos se reconheciam por uma série de sinais tatuados, com cruzes, as letras IHS, o peixe, as letras gregas e outros. Na era moderna, a tatuagem passou por vários anos de marginalidade. Ela retorna a ser questão de relevância em nossa sociedade quando surge em artistas da música, cinema e pessoas comuns. Deixando de ser um símbolo de marginalidade se tornando uma forma de expressão individual de arte e estética do corpo, a tatuagem não é mais tosca como as realizadas em cadeias, mas são desenhos de traços mais finos e cores variadas.


No Brasil, o precursor da tatuagem moderna foi um cidadão dinamarquês chamado Knud Harald Lucky Gegersen, conhecido popularmente como Lucky ou Mr. Tattoo. Chegando por aqui em 1959, Lucky se estabeleceu em Santos-SP, utilizando seu talento e suas técnicas de desenhista e pintor profissional. Lucky teve uma participação real no mundo da tatuagem brasileira. Os tatuadores chegam a dizer que por mais imperfeita que seja a tatuagem de Lucky, ela vale muito, pois foi graças ao dinamarquês que o Brasil entrou no mapa da tatuagem moderna. Lucky foi notícia em vários jornais, e em 1975 o jornal O Globo o considerou o único tatuador profissional da América do Sul, sendo sua morte noticiada no Jornal A Tribuna de Santos do dia 18 de dezembro de 1983. Por um bom tempo, Lucky continuou sendo o único, até que começaram a aparecer, aos poucos, os seus seguidores que herdaram dele as técnicas e a arte de fazer tatuagem.

Apesar de toda sua história, o conceito de origem independente se adequá a tatuagem, pois ela foi inventada várias vezes, em diferentes momentos e partes do Mundo, em todos os continentes, com maior ou menor variação de propósitos, técnicas e resultados.

Os Tipos de Tatuagem.

Tradicional (tatuagem de marinheiro): São aqueles desenhos tradicionais, como uma âncora ou uma gaivota, aliás, os marinheiros foram os grandes divulgadores da tatuagem pelo mundo.

Sumi: Técnica oriental que utiliza bambu ao invés de agulha. Geralmente os desenhos são ricos em detalhes.

Realista: Desenhos que imitam o mundo real, como mulheres, pássaros e personalidades.

Estilizada: Como o próprio nome já diz, são desenhos estilizados.

Alto relevo: Muito difundida entre os índios. A pele é dissecada formando desenhos com uma infinidade de cores, praticada principalmente por aborígenes de origem africana.

Bel faro Pigmentação: A maquiagem definitiva, como delineador, batom, etc.

Celta: Desenhos de origem celta com figuras entrelaçadas. Pode ser preta ou colorida.

Tribal: Desenhos em preto ou coloridos com motivos tribais. Podem ser desenhos de tribos norte-americanas, haidas, maias, incas, astecas, geométricas ou abstratas.

Oriental: Trabalhos grandes, geralmente de corpo inteiro, como um painel. Os desenhos são com motivos orientais, como samurais, gueixas e dragões.

Psicodélicas: Trabalhos super-coloridos com desenhos totalmente senseless (sem sentido).

Religiosas: Trabalhos com personagens bíblicos, como um santo, uma cruz, etc.

Bold line: desenhos das histórias em quadrinhos com traços bem largos e cores berrantes.

Branding: tatuagem marcada a ferro e fogo.

Arqueologia da tatuagem.

Existem muitas provas arqueológicas que afirmam que tatuagens foram feitas no Egito 
entre 4000 e 2000 a.C. e também por nativos da Polinésia, Filipinas, Indonésia e Nova Zelândia (maori), tatuavam-se em rituais ligados a religião.
A Igreja Católica na Idade Média baniu a tatuagem da Europa (Em 787, ela foi proibida pelo Papa), sendo considerada como uma pratica demoníaca, comumente caracterizando-a como pratica de vandalismo no próprio corpo, firmando na sua doutrina de uma forma quase ditatorial.
O termo tatuagem, pelo francês tatouage e, por sua vez, no inglês tattoo, tem sua origem em línguas polinésias (taitiano) na palavra tatau e supõe-se que todos os povos circunvizinhos ao Oceano Pacífico possuíam a tradição da tatuagem além das dos Mares do Sul.

James Cook.

O pai da palavra "tattoo" que conhecemos atualmente foi o capitão James Cook (também descobridor do surf), que escreveu em seu diário a palavra "tattow", também conhecida como "tatau" (era o som feito durante a execução da tatuagem, em que se utilizavam ossos finos como agulhas e uma espécie de martelinho para introduzir a tinta na pele). Com a circulação dos marinheiros ingleses a tatuagem e a palavra Tatoo entraram em contato com diversas outras civilizações pelo mundo novamente. Porém, o Governo da Inglaterra adotou a tatuagem como uma forma de identificação de criminosos em 1879, a partir daí a tatuagem ganhou uma conotação fora-da-lei no Ocidente.

Aparelho elétrico: Aparelho elétrico para se fazer tatuagens. Em 1891, Samuel O’Reilly desenvolveu um aparelho elétrico para fazer tatuagens, baseado em outro aparelho extremamente parecido que havia sido criado e patenteado pelo próprio Thomas Edison para marcar couro.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a tatuagem foi muito utilizada por soldados e marinheiros, que gravavam o nome da pessoa amada em seus corpos.

Brasil.

No Brasil, "tatuagem elétrica" é uma arte muito recente, surgiu em meados dos anos 60 na cidade portuária de Santos e foi introduzida pelo dinamarquês "Knud Harld Likke Gregersen" também conhecido como Lucky Tattoo, que teve sua loja nas proximidades do cais, onde na época era a zona de boemia e prostituição da cidade de Santos. Isto contribuiu bastante para a disseminação de preconceitos e discriminação da atividade. A localização da loja era zona de intensa circulação de imigrantes embarcados, muitas vezes bêbados, arruaceiros e envolvidos com drogas e prostitutas; gerando um estigma de arte marginal que perdurou por décadas.


Hoje em dia, graças a circulação de informação pela televisão e por meios de comunicação como a internet, a tatuagem vem atingindo todas as camadas sociais sem distinções.

Temas: Os temas são infinitos e variam tanto quanto as personalidades dos tatuadores e tatuados. As motivações são inúmeras, e não há uma forma definida ou percurso que explique o desejo e sua efetivação na realização da tatuagem, um evento a princípio antinatural (biologicamente). Portanto considera-se um movimento do ser simbólico-social que supera o instinto de autopreservação, uma característica absolutamente humana. O contexto, o ambiente, a época, o nível cultural, as influências, modismos, ideologias, crenças e espírito despojado são alguns dos níveis que podem dar vazão ao processo. Nenhuma teoria psicológica, psicanalítica, religiosa, antropológica ou médica apresenta uma explicação exclusiva e final para a tatuagem. Considera-se um movimento complexo desde sua origem histórica até o contínuo uso na contemporaneidade.



Tatuagens têm sua Origem no Mundo das Magias e do Esoterismo.

Sobre as tatuagens, a medicina não a recomenda pelo fato de serem quase irreversíveis e prejudiciais no campo da saúde. No campo social note que são muito usadas por jovens ligados à música pesada, crime, violência, drogas e etc. Isto não parece bom! Muitas vezes são pactos, consagrações que são celebradas até com as forças do mal e das trevas. Aí então, piorou! 

A Bíblia diz o seguinte: Levítico 21:5 "Os sacerdotes não rasparão a cabeça, nem os lados de sua barba, e não farão incisões em sua carne." Levítico 19:28 "Não fareis incisões na vossa carne por um morto, nem fareis figura alguma no vosso corpo. Eu sou o Senhor!" Deuteronômio 14:1 "Vós sois os filhos do Senhor, vosso Deus. Não vos fareis incisões, e não cortareis o cabelo pela frente em honra de um morto."

As tatuagens têm sua origem no mundo das magias e do esoterismo. A magia é uma artimanha que pretende forçar poderes superiores ou a própria Divindade a agir segundo a intenção do mago, e só ele, conheceria os meios para tal. É claro que isto ofende a Deus. A magia é uma caricatura da religião, pois coloca o homem (mago, bruxa, feiticeiro, necromante, cartomante, pagé, etc.) acima de Deus, onde ele quer controlar com os seus encantamentos.

Membros de seita tatuam ‘666′

Os membros do grupo religioso Crescendo em Graça tatuaram o número 666 na pele para celebrar a terça-feira 13, disseram diretores do movimento na Colômbia. Os membros da seita, dirigida pelo porto-riquenho José Luis de Jesús Miranda, que se proclama como “o anticristo”, procuraram tatuadores para executar o serviço em várias cidades, como: Armênia, Bogotá, Barranquilla, Bucaramanga, Cali, Cartagena, Cúcuta, Manizales e Montería.

A onda de tatuagens ocorreu um mês após a realizada em Miami, em outra terça-feira 13. Fontes afirmaram que a seita Crescendo em Graça tem 10 mil simpatizantes e mais de 60 sedes na Colômbia, além de programas de televisão. Eles explicaram que o número 666 aparece na Bíblia no livro do Apocalipse, e mostra o Anticristo exigindo que todos gravem sua marca, o 666, na mão direita ou na testa.

Da Tatuagem a Escarificação.

Você sabe o que é Tatuagem por escarificação?
Escarificação é uma técnica de modificação do corpo que consiste em produzir cicatrizes no corpo através de instrumentos cortantes. Diversas culturas utilizam está técnica. Na África em algumas culturas as mulheres utilizam a escarificação como forma de beleza. 

Se você fez alguma tatuagem e achou a agulha dolorida, que tal, então, passar por um bisturi e fazer uma marca permanente? Já aviso que algumas imagens são um pouco forte, então se você tem alguma problema quanto a ver sangue, por favor, não siga em frente.

Remoção de pele - Escarificação.
Para uma mente humana aceitar a escarificação como incisão no corpo, ela precisa primeiro passar por um processo de animalização mental. Geralmente uma mente que foi animalizada consciente ou inconscientemente, aceita sobre si tudo o que mentes desconhecidas sugerem como modismo.

Escarificações
As mentes mais conscientes que se entregam ao comando de mentes perversas, perdem a consciência, perdem a personalidade, o caráter, a força de vontade, passam a ser manuseadas por inteligências que manipulam a mídia com o objetivo de deformar o ser humano mentalmente.

Antes essas inteligências mal intencionadas induziam com dificuldade uma pessoa de pouca inteligência, sem força de vontade, ainda que bem formados irem da TATUAGEM ao ato de ESCARIFICAR o corpo, mas agora com facilidade manipulam muitas mentes através do que tem sido transmitido pela mídia durante anos e anos, isto auxilia o processo de aceitação e efetuação da ideia.

Imagens consagrada aos deuses.
Escarificação é um método utilizado para se criar “tatuagens” com a cicatrização da pele. A pessoa tem a pele cortada ou queimada no formato de um desenho que ao cicatrizar, forma uma marca permanente.
Há muito tempo os destruidores de mentes queriam o ser humano vivendo com o psicológico arrasado. O fracasso em dezenas de anos, resultou como vitoria no processo de animalizar o ser humano.

Passou-se décadas para fazer as mentes em sociedades civilizadas, aceitarem a tatuagem, antes usada somente por presidiários e prostitutas. Uma vez aceita a tatuagem, eles passaram a trabalhar com os simpatizantes e adeptos a verem como algo normal a escarificação.

Símbolos e perigos da tatuagens.

1) A tatuagem pode ser um sinal de propriedade e pacto místico.

No oriente (China, Japão), a tatuagem estava vinculada às divindades configuradas no símbolo. Os líbios tatuavam-se para a deusa Neit, os egípcios para Atargatis e na Síria para deuses diversos. 
Na antiguidade, a tatuagem associava-se ao culto dos deuses-demoníacos e era praticada durante ritos dedicados por feiticeiros. O sangue que brotava das feridas, o qual, segundo criam, levava consigo os espíritos malignos. Dá ideia de consagração. “O pacto era feito para se incorporar a entidade do desenho: escorpião, demônios (I Co 10.20-21).”

2) A tatuagem pode identificar o grupo e ser usada como talismã.

Na Polinésia identificava o clã e a hierarquia. Na Europa do séc. XVII ela passou a ser propagada pelos marujos como talismã, distinguindo-os dos demais. Na máfia japonesa yakuza, entre surfistas, metaleiros e presidiários, comumente fazem o mesmo. Os nazistas tatuavam judeus para ofenderem sua fé (1 Co 3.16-17; 6.19-20; 1 Ts 5.5).

3) A tatuagem pode expressar anarquismo e rebeldia.

A palavra tattoo, propagada por James Cook, refere-se ao som dos ossos finos usados na aplicação da tatuagem. A máquina elétrica foi patenteada por Samuel O’Relly em 1891, em Nova York, e chegou ao Brasil em 1959. A onda atual que inclui o pírcingue vem dos hippies, punks e da influência do rock. Essa herança comunica rebeldia a Deus, à família e às autoridades. Defende a liberdade sexual e a Nova Era (Ef 5.6-13; 1 Ts 5.22; Cl 3.17; 2.6).

Aonde vão, pessoas que não acreditam em Nosso Senhor Jesus Cristo!

Acredita-se que a escarificação facial tenha suas raízes em culturas tribais. Determinava qual a tribo ou o clã através das cicatrizes. Em algumas tribos, passavam cinzas no rosto para aumentar as cicatrizes, marcando a passagem para a vida adulta. Um de nossos Repórteres de Cristo adicionou um artigo sobre pessoas que inflam partes do corpo com uma substância usada na medicina estética para deixar espécies de bolhas, implante e escarificação.

Quem marca o corpo com um dragão, serpente ou escorpião está se consagrando definitivamente ao demônio, mesmo que não saiba disso ou não tenha a intenção. 

Uma notícia impactante.
A garota está vivendo uma situação bastante constrangedora. Ao lado do pai e do namorado, ela foi a um estúdio de tatuagem na cidade de Courtrai e pediu três pequenas estrelas no lado esquerdo do olho, mas deixou o local com 56 desenhos no rosto. Agora, procura processar o artista e conseguir uma indenização de cerca de €10 mil (o equivalente a aproximadamente R$ 27 mil).

Assim se vai da TATUAGEM a ESCARIFICAÇÃO.
Mas não para aí! Os manipuladores de mentes que desejam animalizar o ser humano, conseguiram um objetivo a muito tentado com sucessivos fracassos.

O que queriam de início?
Fazer o ser humano andar mentalmente como morto vivo. Nunca conseguiram! Então começaram o processo, criaram uma festa antes pouco aceita, depois aceita nos Estados Unidos, depois aceita no mundo todo que é o Hallowen.

Desta festa conseguiram dar um passo, mesmo sem conseguirem o que realmente querem. O passo que conseguiram foi através do Zombie Walk, e segundo alguns psicólogos estudiosos do comportamento humano, um passo exterior, ainda é só trapalhada e teatro de mal gosto. Conseguiram fazer algumas pessoas se maquiarem de mortos, zumbis, defuntos, para andarem pelas ruas, porém o objetivo é que em certo tempo os que aceitarem essa sugestão hipnótica lançada através da má mídia, não apenas se maquiem, sejam de fato mortos mentais, pois só assim eles terão um exercito de pessoas sem personalidade no mundo todo para usarem como zumbis sob suas ordens.

Esses escravos “intelectuais” se diferenciam dos animais irracionais, por serem seres humanos úteis, pois tem inteligência para os obedecer. São tratados como objetos e presos mentais para os servirem no andamento de outros planos ainda não implantados por eles.

Como você vê um plano diabólico segue outro: 
Tradução de um vídeo sobre escarificação que foi usado na apresentação do seminário:

Um “escarificador” explica para os de fora, que não sabe o que é o autoflagelamento. Estes são depoimentos verdadeiros e o pensamento do “escarificador” sobre a história da vida das pessoas que se autoflagelam.

Depoimento: "Tudo começa por uma dor do passado ou o ódio de si mesmo e é revelado por um mapa do trauma deixado no corpo em forma de cicatrizes. O problema é que estamos entorpecidos e quando chega a dor, não conseguimos sentir dor.”

Do Halloween e desenhos animados que deformam imagens humanas ao Zombie Walk.

Promovido pela primeira vez em outubro de 2003, no Canadá, o Zombie Walk é um movimento público organizado por um grupo de pessoas que se veste de zumbis e passam por shoppings, parques e outros locais de grande movimento.

Matérias que relatam a proximidade de tais eventos em nossa sociedade.

MORTOS-VIVOS SAEM DOS “TÚMULOS” PARA TOMAR RUAS DE SÃO PAULO.

Na tarde de quinta-feira (2), Dia de Finados, eles fizeram de tudo para convencer que tinham acabado de sair dos cemitérios. Cerca de 300 jovens se transformaram em monstros, vampiros, noivas assassinadas, pedestres atropelados e homens feridos para participar da Zombie Walk, uma caminhada de fãs da cultura underground organizada pela primeira vez em 2003 no Canadá.

A estréia do Brasil no mundo dos zumbis foi organizada por um grupo de cinco amigos com a ajuda de uma comunidade no Orkut e uma página na internet. Com o mote, “Mortos-vivos do mundo, uni-vos”, conseguiram espantar os curiosos durante a caminhada que começou às 15h10 no Masp, na Avenida Paulista, até o local de uma festa com quatro bandas, na Vila Madalena. A estudante Mariana Moi buscou inspiração em fotos reais de pessoas mortas para montar seu figurino que representava uma garota atropelada. “Eu ia viajar para Curitiba, mas desisti para participar. Pesquisei em sites fotos reais de mortos e comprei roupa e maquiagem na Rua 25 de Março”, disse a estudante.

A chuva que caiu logo no princípio da caminhada lavou o sangue e os ferimentos artificiais da maioria dos jovens. Mesmo assim, ainda conseguiram arrancar risadas e xingamentos dos passageiros de ônibus e de quem visitou os cemitérios na Consolação, São Paulo e Pinheiros. “É uma falta de respeito. Na minha época, a polícia proibia, agora faz escolta para eles”, disse o vendedor Donato Monteiro, 52 anos. Os jovens fizeram uma caminhada tranquila. Não entraram nos cemitérios e em boa parte do percurso usaram as calçadas. 

Vestido de tenista morto, o organizador Mateus Acioli Aguiar lembrou que o grupo não conseguiu autorização da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para interditar o trânsito. Para ajudar a controlar os zumbis, os organizadores distribuíram folhetos pedindo para que o grupo usasse a calçada, respeitasse os pedestres e os outros zumbis.
Pelo caminho, gritavam “cérebro“, “miolo” e faziam outros grunhidos. Apesar do folheto distribuído pela organização, houve monstro e metaleiro mostrando que algumas tribos não eram bem-vindas. Por volta das 17 horas, quando chegaram ao prédio da ONG Instituto Jovem onde seria a festa, irromperam os gritos de ordem “Emo, emo, emo, vamos matar emo“. O castigo não demorou a chegar. Por causa de um almoço vegetariano na sede da ONG, o grupo precisou ficar esperando por duas horas até a festa começar. ”Nós tínhamos combinado com os organizadores da caminhada para que o grupo chegasse por volta das 19 horas. Eles vão ter que esperar o fim almoço vegetariano”, disse o diretor da ONG Aristides Gusmão. Os zumbis não tiveram outra solução: foram fugir do frio nos bares da Rua Cardeal Arcoverde.

SÃO PAULO TERÁ CAMINHADA DE MORTOS-VIVOS NO DIA DE FINADOS.

Capital paulista receberá pela primeira vez o “Zombie Walk”, evento que reúne centenas de pessoas fantasiadas de zumbis, múmias e afins. Prepare as ataduras. Capriche no sangue pelo corpo. E, claro, não se esqueça do bom humor. Neste Dia de Finados (2 de novembro) os mortos-vivos de São Paulo vão se encontrar na “Zombie Walk” – uma caminhada que começa na avenida Paulista, a principal via da capital paulista, e termina no Cemitério do Araçá.

O evento será o primeiro do gênero no Brasil. Mas é famoso em outros países, como Canadá e Estados Unidos, onde reúne centenas de pessoas fantasiadas de zumbis, múmias, vampiros e o que mais a imaginação permitir. Mas sempre com temas mórbidos.

No Canadá, já houve “Zombie Walk” em shopping center. Nos Estados Unidos, a turma da alma-penada entrou até mesmo em restaurantes e bares. “Um amigo viu as fotos dos mortos-vivos num site e comentou num dia em que estávamos tomando cerveja. Achamos legal e decidimos tentar organizar o evento em São Paulo. Agora parece que muita gente está gostando da idéia, tanto que foi criada uma comunidade no Orkut que já tem mais de 460 membros”, conta Júlia.

Conclusão.

“Pois não é contra homens de carne e sangue que temos de lutar, mas contra os principados e potestades, contra os príncipes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal (espalhadas) nos ares.” (Efésios 6:12). Repense os seus desejos e motivações para ser adepto e simpatizante de tais eventos e práticas!

VISTA PARCIAL DO TEMPLO

Vista parcial interna do templo da Igreja Batista Getsêmani. Uma conquista gloriosa para nós.

Um prédio que está em restauração na faixada externa frontal e alguns reparos nas laterais e parte interior dos fundos. 

Com a Graça de Deus, temos sido abençoados, mesmo com as dificuldades que nos cercam, mas acreditamos em Deus pela sua plenitude e que conhece o coração dos seus servos. Bom, Deus vela por nós!

Amém!

por Crisóstenes

ORIGEM DA IGREJA BATISTA GETSÊMANI


DATA DE ORGANIZAÇÃO: 15 DE AGOSTO DE 1964
ORGANIZADA PELA IGREJA EM BONSUCESSO ESTADO DA GUANABARA (HOJE RIO DE JANEIRO) TENDO COMO MEMBROS FUNDADORES OS SEGUINTES IRMÃOS:
EDITE SANTOS SILVINO
(Faleceu em 26 de novembro de 2016) 


SEVERINO MANOEL DE ARAUJO
Faleceu no dia 09 de janeiro de 2020 com 99 anos

RUBENS GOMES DOS SANTOS


DANIEL RIBEIRO DOS SANTOS
Faleceu em 22 de dezembro de 2019

VALDEMAR CAETANO DA SILVA
Faleceu em 28 de abril de 2020

MOISÉS SILVINO


MARIA EURIDES SABINO DA SILVA


MAGNO GUANAIS SIMÕES


JOVITA FRANÇA DE MATOS

JOSÉ REINALDO DA SILVA
Faleceu em 13 de maio de 2004

JOSÉ MARTINS PEREIRA


HELENA SANTOS SILVINO
Faleceu em 20 de março de 1997
ELIANA SANTOS SILVINO

FAUSTOLINA MARIA DA CONCEIÇÃO,


JESSÉ PEREIRA DA COSTA

NILZA DE PAULA

MARIA JOSÉ DOS SANTOS
Faleceu 17 de fevereiro de 2005

MARIA FRANCISCA JARDIM

DURVALINA CHAVES

SEBASTIÃO OLÍMPIO DA SILVA
Faleceu em 05 de dezembro de 2015

VÍTOR CHAVES DE OLIVEIRA

JOSÉ VALÉRIO DOS SANTOS




MAURILIO MARTINS


ALCIDES PEIXOTO DE OLIVEIRA
DALVINA JARDIM NOVAES
ELIETE SANTOS SILVINO
HENRIQUE CIRILO PEREIRA
JOÃO MALAQUIAS
JOSÉ ANTÔNIO MATOS FILHO
JOSÉ DUARTE DE MEDEIROS
JOSÉ EDUARDO SANTOS
MARIA ALVES DE SOUZA
MARIA MARTA SOARES
MÍRIAN SANTANA DOS SANTOS
NILO LUÍS DOS ANJOS
NIVALDO FERREIRA
PEDRO CARDOSO
ROMILDO PEREIRA DOS SANTOS 

*************************************************************
PRESIDIU; A ASSEMBLÉIA DE ORGANIZAÇÃO DA IGREJA O PASTOR:
MAGNO GUANAIS SIMÕES,


ESTANDO PRESENTES OS PASTORES:
1. SÉRGIO DE CASTRO
2. JUSMARINO DE PAULA
NESTA MESMA DATA É ORDENADO AO MINISTÉRIO PASTORAL O IRMÃO
ALCIDES PEIXOTO DE OLIVEIRA
QUE PASSA A SER O PASTOR PRESIDENTE DESSA IGREJA, CONHECIDA COMO IGREJA EM VICENTE DE CARVALHO COM SUA SEDE PROVISÓRIA À RUA SÃO JORGE Nº 96 PAE-CARÁ EM VICENTE DE CARVALHO ATÉ SETEMBRO DE 1965. A PARTIR DO MÊS DE OUTUBRO DE 1965 A IGREJA PASSA A REUNIR-SE EM SUA SEDE PRÓPRIA AGORA À RUA SÃO MIGUEL, Nº 40 - PAE-CARÁ - VICENTE DE CARVALHO - GUARUJA - SP. ONDE CONTINUA ATÉ HOJE.
NO DIA 23 DE FEVEREIRO DE 1966 O ENTÃO PASTOR ALCIDES PEIXOTO DE OLIVEIRA DEIXA O PASTORADO DA MESMA E NO DIA 13 DE MARÇO DO MESMO ANO O DIÁCONO DANIEL RIBEIRO DOS SANTOS
ASSUME A PRESIDÊNCIA.
EM 1º DE MAIO DE 1966 PASSA A SER PRESIDIDA PELO PASTOR NELSON SILVA PERES
ATÉ FEVEREIRO DE 1970. EM DEZEMBRO DE 1968 É ORGANIZADA A SUA 1ª FILHA, A IGREJA EM SÃO VICENTE.
EM 1970 ASSUME O PASTOR JORGE FERREIRA DE LIMA, E NO ANO DE 1971 O MESMO EXONERA-SE DA PRESIDÊNCIA FICANDO EM SEU LUGAR O PASTOR ELMIR GUIMARÃES MAIA
SENDO EXONERADO NO MESMO MÊS.
DIA 11 DE JUNHO DE 1971 VINDO DO RIO DE JANEIRO A CONVITE DA IGREJA ASSUME A PRESIDÊNCIA DA MESMA E AINDA HOJE CONTINUA COMO PASTOR PRESIDENTE DELA O PASTOR SISTEVAL GOMES DE ARAÚJO.
Faleceu em 05 de outubro de 2017

CREMOS QUE NESSE PERÍODO DE 7 ANOS DEUS ESTAVA ESCREVENDO UMA NOVA HISTÓRIA NA VIDA DESSA IGREJA.
COM SUA DEDICAÇÃO O PASTOR SISTEVAL PODE EXPANDIR SEU MINISTÉRIO, SERVINDO EM OUTRAS IGREJAS NO BRASIL COMO PASTOR INTERINO E OUTRAS CONGREGAÇÕES FORAM ORGANIZADAS.
EM 2002 ESSA IGREJA DECIDE DESLIGAR-SE DA CONVENÇÃO DAS IGREJAS NA OBRA DA RESTAURAÇÃO NO BRASIL E EM DEZEMBRO DE 2005 POR UNANIMIDADE DE VOTOS A IGREJA VOTAVA A REFORMA DO SEU ESTATUTO, AGORA COMO IGREJA BATISTA GETSÊMANI. EM 2007 FOI RECEBIDA NA, ASSOCIAÇÃO BATISTA DO LITORAL PAULISTA E EM 2009 RECEBIDA NA CONVENÇÃO BATISTA DO ESTADO DE SÃO PAULO E DO BRASIL.
AGRADECEMOS A DEUS PELA VIDA DAQUELES QUE COMEÇARAM O TRABALHO COM SUOR E COM LÁGRIMAS, E QUE ACIMA DE TUDO COM FÉ. AGRADECEMOS AQUELES QUE DEDICARAM SUAS VIDAS, SEUS BENS, SUA FAMÍLIA, SEU TEMPO EM PROL DESSA IGREJA.
LOUVAMOS A DEUS POR AQUELES QUE NÃO ESTÃO MAIS ENTRE NÓS, MAS DEIXARAM SUA MARCA NA HISTÓRIA DESSA IGREJA.
EM FAVOR DAQUELES QUE FRACASSARAM A BEIRA DO CAMINHO; ROGAMOS A DEUS A SUA GRAÇA, MISERICÓRDIA E RESTAURAÇÃO.
HOJE NAS COMEMORAÇÕES DOS SEUS 49 ANOS DE EXISTÊNCIA, A LEMBRANÇA DOS PIONEIROS DEVE PERMANECER VIVA COMO EXEMPLO DE FÉ.
E FAREI PASSAR ESTA TERCEIRA PARTE PELO FOGO, E A PURIFICAREI, COMO SE PURIFICA A PRATA E A PROVAREI COMO SE PROVA O OURO. ELA INVOCARÁ O MEU NOME, E EU A OUVIREI; DIREI: É MEU POVO; E ELA DIRÁ: O SENHOR É MEU DEUS.
ZACARIAS 13:9

POSSE DO PASTOR ALÍRIO FERREIRA BARBOSA JUNIOR

Pelo motivo do falecimento do saudoso Pr Sisteval Gomes de Araújo que apascentou por 46 anos desde quando fazíamos parte do Ministério Re...